Logo eu que tive uma vida normal. Ou quase. Fui viciar no mais estranho e confuso vício: a tristeza.
Não sei ao certo explicar, mas sei que todo mundo tem um pouco disso.
No começo me incomodava, até hoje incomoda, na verdade. Mas aprendi que tristeza não gera expectativas e nem cria ilusões. Em compensação, sempre traz uma surpresa no final.
Tristeza, de um jeito torto, move o mundo. Faz revoluções e traz a emoção que a vida pede. Grandes cantoras ficam famosas por suas boas músicas tristes. Dramas fazem do cinema o melhor lado da tristeza. Amores nascem, as vezes crescem e sempre chegam no final da tristeza. As vezes são a razão dela, mas sempre dão um jeito de se ajeitar pra tudo melhorar.
Tristeza, de um jeito torto, move o mundo. Faz revoluções e traz a emoção que a vida pede. Grandes cantoras ficam famosas por suas boas músicas tristes. Dramas fazem do cinema o melhor lado da tristeza. Amores nascem, as vezes crescem e sempre chegam no final da tristeza. As vezes são a razão dela, mas sempre dão um jeito de se ajeitar pra tudo melhorar.
Tristeza pequena é boa pra gente se aquietar um pouco. Mas tristeza grande faz a gente intensificar o que a gente vive a minimizar por medo de mostrar. Tristeza é o Clímax da vida.
Seja grande e rara ou pequena e contínua. Tristeza é uma coisa que te faz olhar pra frente e esperar. Te faz pensar.
Tristeza, de um jeito estranho, desajeitado e as vezes medonho, te ensina a viver.
Tristezas são felizes, sempre. Elas nunca tem um fim, e se tiverem, vamos chamá-lo de felicidade.
Porque de tristeza ninguém sabe, ninguém entende... A gente simplesmente sente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Se você leu esse post completo você pode deixar sua opinião aqui mesmo. Eu ficaria muito grata em poder interagir com você! Obrigado pela visita ♥